"A gente tem que morrer tantas vezes durante a vida
Que eu já tô ficando craque em ressurreição. Bobeou eu tô morrendo. Há dores que sinceramente eu não resolvo, sinceramente sucumbo. Há nós que não dissolvo e me torno moribundo de doer, daquele corte do haver sangramento e forte que vem no mesmo malote das coisas queridas. Vem de dentro dos amores, dentro das perdas, de coisas antes possuídas, dentro das alegrias havidas. Há porradas que não tem saída
há um monte de “não era isso que eu queria”
Hoje, praticamente, eu morro quando quero: às vezes só porque não foi um bom desfecho
ou porque eu não concordo, Ou uma bela puxada no tapete, ou porque eu mesma me enrolo.
Não dá outra: tiro o chinelo…E dou uma morrida!
Não atendo telefone, campainha…
Fico aí camisolenta em estado de éter
nem zangada, nem histérica, nem puta da vida!
Tô nocauteada, tô morrida[...]"
(Na foto: eu)
4 comentários:
Xiiiiiiiiiiiiii...calei.kkkkkkkkkkkkkkk
Então levanta, sacode a poeira e dá (ui!) a volta por cima! Bjinzzzzzzzz!
Não. Óteeeeeeeemaaaaaaaaaaaa é vc, minha loura! Hahahahaha! Bjz!
=D .. mais é um querido esse Fred!!
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